sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Caminho Melhor Jovem agora em Mesquita


Na última quarta-feira, dia 22 de janeiro, representantes do Observatório Social estiveram presentes na apresentação do Programa Caminho Melhor Jovem no município de Mesquita. O evento ocorreu no Auditório Zelito Viana, no prédio da Prefeitura municipal, e contou com a presença de representantes de setores da administração local, entre os quais a Secretaria municipal de Mobilização Social e Direitos Humanos e a Coordenadoria de Políticas para Juventude (COMJUV). Na ocasião, a coordenadora geral do Programa Caminho Melhor Jovem, Morgana Eneile, apresentou o desenho do projeto e divulgou as etapas para sua implementação no bairro da Chatuba, em Mesquita. O Caminho Melhor Jovem visa atender jovens de territórios sob políticas de pacificação, e visa construir, junto a esses jovens, trajetórias individuais e criar oportunidades para a realização dessas trajetórias. A Chatuba, por contar com uma CISP - Companhia Integrada de Segurança Pública, será a primeira comunidade fora da capital a receber o Programa. Além do atendimento aos jovens, o Programa visa contar com agentes da própria localidade, que atenderão no futuro Centro de Referência da Juventude - CRJ a ser construído na Chatuba, cuja data prevista de inauguração é de março de 2015.
O Observatório Social esteve presente no evento, onde pode noticiar aos munícipes o trabalho que vem desenvolvendo no bairro da Chatuba. O projeto, que conta com cerca de 25 jovens moradores do bairro e egressos de outros programas sociais, consistiu na formação desses jovens como pesquisadores da sua própria comunidade. Os jovens tiveram capacitação em módulos de Direitos Humanos, Assistência Social, e com a ferramenta de coleta de dados. Desde novembro de 2013, os jovens estão visitando mais de mil residências, levantando informações relativas ao perfil socioeconômico, acesso a serviços e violação de direitos humanos. Finalizada a etapa de coleta de dados, o projeto partirá para a etapa de mobilização social, em que a presença da sociedade civil, agentes públicos que atuam na localidade, e da própria comunidade é imprescindível para a apropriação das informações produzidas e construção de um Fórum Local de Direitos.


Estamos no Facebook também!!!

O Observatório Social administra duas páginas no Facebook, dentre elas a página chamada Falatório.
Uma rede interna de comunicação dos Jovens Pesquisadores, onde eles podem relatar as dificuldades e aprendizados do trabalho de Campo.

https://www.facebook.com/ObservatorioSocial?ref=hl

https://www.facebook.com/falatorio.obs?ref=hl



Confecção sustentável de produtos e vestuários!

Inscrições abertas para o programa EcoModa na comunidade da Mangueira. 

Clique: http://bit.ly/1eEwYf9

#AmbienteRJ
Foto: André Gomes de Melo

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

A participação do Jovens na Construção de Políticas Publicas em Três Municípios da Baixada Fluminense

Um passo importante na direção da sustentabilidade

       Leandro - Secretário de Cultura do município de Queimados

Um passo importante na direção da sustentabilidade do Programa Brasil Próximo na Baixada Fluminense, foi realizado no dia 18 de setembro através de um Acordo de Cooperação assinado entre a Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos do Governo do Rio de Janeiro (SEASDH), a ONG Ibase e a ONG de cooperação italiana Comitato Internazionale per lo Sviluppo dei Popoli (CISP).
De acordo com uma das finalidades do Programa – Apoiar a promoção da democracia participativa e das políticas sociais no território da Baixada Fluminense – o Acordo de Cooperação determina que o Observatório Social da SEASDH seja quem implementa a coleta, a análise e a difusão de dados e informações relevantes e úteis para a elaboração de políticas públicas nos Municípios de Mesquita, São João de Meriti e Queimados.
De acordo com a metodologia operativa que caracteriza o Observatório Social, o primeiro passo prevê a seleção de aproximadamente 60 jovens que vivem nos três Municípios, os quais participarão de um processo específico de formação de 40 horas sobre temáticas relacionadas aos Direitos humanos e sobre técnicas de coleta de dados. Dessa maneira, serão os jovens os responsáveis de recolher, de casa em casa, dados e informações relevantes através do preenchimento de formulários específicos. Os jovens acompanharão de perto as fases subsequentes, durante as quais se prevê desenvolver uma mais estreita articulação e colaboração técnica com as Prefeituras dos Municípios, pelo aproveitamento e valorização das informações sistematizadas.
Consolidando o processo posto em movimento pelo Programa Brasil Próximo, se quer facilitar a participação e valorizar o protagonismo dos jovens na construção de políticas públicas adequadas aos seus interesses, suas necessidades, suas aspirações.
Vittorio Chimenti, CISP

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

“Preconceito contra Bolsa Família é fruto da imensa cultura do desprezo”, diz pesquisadora.

Leia a matéria completa:

http://blogs.estadao.com.br/roldao-arruda/bolsa-familia-deu-mais-liberdade-aos-pobres-diz-pesquisadora/
Fonte: Estadão on line


O Programa Bolsa Família fez 10 anos no domingo, dia 20. Quando foi lançado, no primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva, atendia 3,6 milhões de famílias, com cerca de R$ 74 mensais, em média. Hoje se estende a 13,8 milhões de famílias e o valor médio do benefício é de R$ 152. No conjunto, beneficia cerca de 50 milhões de brasileiros e é considerado barato por especialistas: custa menos de 0,5% do PIB.
Para avaliar os impactos desse programa a socióloga Walquiria Leão Rego e o filósofo italiano Alessandro Pinzani realizaram um exaustivo trabalho de pesquisa, que se estendeu de 2006 a 2011. Ouviram mais de 150 mulheres beneficiadas pelo programa, localizadas em lugares remotos e frequentemente esquecidos, como o Vale do Jequitinhonha, no interior de Minas.
O resultado da pesquisa está no livro Vozes do Bolsa Família, lançado há pouco. Segundo as conclusões de seus autores, o incômodo e as manifestações contrárias que o programa desperta em alguns setores não têm razões objetivas. Seria resultado do preconceito e de uma cultura de desprezo pelos mais pobres.
Os pesquisadores também rebatem a ideia de que o benefício acomoda as pessoas. “O ser humano é desejante. Eles querem mais da vida como qualquer pessoa”, diz Walquiria, que é professora de Teoria da Cidadania na Unicamp.
Na entrevista abaixo – concedida à repórter Isadora Peron – ela fala desta e de outras conclusões do trabalho.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

OBSERVATÓRIO SOCIAL FORMA JOVENS PARA PESQUISA SOCIAL EM ÁREAS IMPACTADAS POR GRANDES PROJETOS

Na data de ontem o Observatório Social SEASDH fez a entrega dos Certificados aos Jovens Pesquisadores que participaram do trabalho de campo nos municípios de Teresópolis e Nova Friburgo e dos kit's para os Jovens Pesquisadores que iniciarão o trabalho nos municípios da Baixada Fluminense. Veja a matéria que saiu no site do Governo acessando o Link: http://www.rj.gov.br/web/seasdh/exibeconteudo?article-id=1835423